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1.
Dent. press endod ; 9(1): 48-57, jan.-mar. 2019. Ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1008597

RESUMO

Introdução: com a finalidade de preservar o órgão dentário e, assim, colaborar para um adequado funcionamento do sistema estomatognático, deve-se considerar que, nas circunstâncias em que o tratamento endodôntico convencional não obtém os resultados desejados, é preciso recorrer à cirurgia parendodôntica, de forma a remover todas as causas da persistência da lesão periapical, bem como em muitos casos solucionar o problema do paciente, devolvendo-lhe a saúde e o bem-estar. Relato de caso: paciente do sexo masculino, 27 anos de idade, apresentava o incisivo lateral superior direito (#12) com exsudação persistente, mesmo após a instrumentação do canal radicular e trocas de medicação intracanal realizada com pasta de hidróxido de cálcio. No presente caso clínico, optou-se como forma de tratamento pela cirurgia parendodôntica com obturação do canal radicular simultânea ao ato cirúrgico. Após curetagem da lesão e apicectomia, realizou-se a obturação do canal radicular com agregado trióxido mineral (5 mm apicais) via câmara pulpar. Resultados: o exame histopatológico apontou um cisto infectado secundariamente. Conclusão: as técnicas cirúrgicas empregadas foram adequadas para esse caso, o que ficou demonstrado tanto clínica quanto radiograficamente, através da neoformação óssea e da ausência de sintomatologia, evidenciando o sucesso do caso. (AU)


Introduction: When conventional root canal treatment does not achieve the desired results, paraendodontic surgery should be performed to remove the causes of the persistent periapical cyst, preserve the tooth, contribute to the adequate functioning of the stomatognathic system and return health and wellbeing to the patient. Methods: A 27-year-old male presented with the right maxillary lateral incisor (tooth 12) with persistent exudate even after treatment of the root canal and the exchange of intracanal medication using calcium hydroxide paste. In the present clinical case, paraendodontic surgery was performed with the simultaneous filling of the root canal. After curettage of the cyst and apicoetomy, the root canal was filled with mineral trioxide aggregate (5 apical mm) through the pulp chamber. Results: The histopathological exam revealed a secondarily infected cyst. Conclusion: The surgical techniques employed were adequate for the present case, as demonstrated both clinically and radiographically through the formation of new bone and the absence of symptoms, confirming the successful treatment of the case (AU).


Assuntos
Humanos , Obturação do Canal Radicular , Tratamento do Canal Radicular , Preparo de Canal Radicular , Ápice Dentário
2.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 21(6): 20-25, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840201

RESUMO

ABSTRACT This paper aims at exposing the foundations or reasons why, in cases of external tooth resorption, including those of orthodontic origin, one should not perform a root canal to treat it. That should be done only to teeth with contamination or pulp necrosis, to remove the periapical inflammation induced by microbial products. When facing cases of external tooth resorption, one's conduct must always respect the following sequence of steps: first of all, identifying the cause accurately; then, planning the therapeutic approach and, finally, adopting the conducts in a very well-founded way. The situations in which endodontic treatment is recommended for tooth resorptions are those when there are: a) pulp necrosis with microbial contamination, b) aseptic pulp necrosis, c) developing calcific metamorphosis of the pulp and d) diagnosis of internal resorption. It is not possible, through the pulp, to control the resorption process that is taking place in the external part, after all, the causes are acting in the periodontal ligament. There is no evidence that justifies applying endodontic treatment, by means of root canal, to control external resorption processes, when the pulp shows vitality.


RESUMO Este artigo tem por objetivo principal expor os fundamentos ou razões pelas quais, em casos de dentes com reabsorção dentária externa, incluindo as de origem ortodôntica, não se deve fazer o canal para tratá-la. Isso se faz apenas nos dentes com contaminação ou necrose pulpar, para remover a inflamação periapical induzida pelos produtos microbianos. Frente a casos de reabsorção dentária externa, as condutas devem premiar sempre a seguinte sequência: primeiro, identificar a causa com precisão; depois, planejar a forma de abordagem terapêutica e, por fim, adotar as condutas de forma muito bem fundamentada. As situações em que o tratamento endodôntico está indicado na terapêutica das reabsorções dentárias são quando houver: a) necrose pulpar por contaminação microbiana, b) necrose pulpar asséptica, c) metamorfose cálcica da polpa inicial e d) diagnóstico de reabsorção interna. Não se consegue, por via pulpar, controlar o processo reabsortivo que está ocorrendo na parte externa; afinal, as causas estão atuando no ligamento periodontal. Não há qualquer evidência que justifique fazer o tratamento endodôntico, via canal, para controlar processos reabsortivos externos, quando a polpa está com vitalidade.


Assuntos
Humanos , Tratamento do Canal Radicular/métodos , Reabsorção da Raiz/cirurgia , Reabsorção da Raiz/diagnóstico , Reabsorção da Raiz/etiologia , Reabsorção da Raiz/patologia , Necrose da Polpa Dentária/cirurgia , Cemento Dentário/patologia
3.
Dent. press endod ; 6(3): 07-11, Sept-Dec. 2016. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-837367

RESUMO

O presente artigo visa fundamentar as razões pelas quais, em casos de dentes com reabsorção dentária externa, não se deve fazer o canal para tratá-la. Isso se faz apenas nos dentes com contaminação ou necrose pulpar, para remover a inflamação periapical induzida pelos produtos microbianos. Frente a casos de reabsorção dentária externa, as condutas devem priorizar sempre a seguinte sequência: primeiro, identificar precisamente a causa; depois, planejar a forma de abordagem terapêutica e, por fim, adotar as condutas de forma muito bem fundamentada. Não se consegue controlar o processo reabsortivo que está ocorrendo na parte externa por via pulpar; afinal, as causas estão atuando no ligamento periodontal. Não se tem qualquer evidência que justifique fazer o tratamento endodôntico, via canal, para controlar processos reabsortivos externos quando a polpa está com vitalidade.


Assuntos
Reabsorção da Raiz/classificação , Reabsorção da Raiz/etiologia , Reabsorção da Raiz/terapia , Reabsorção de Dente
4.
Dent. press endod ; 6(2): 7-15, May-Aug. 2016. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-846944

RESUMO

Apesar da afirmação dogmática de que "se o dente tem lesão periapical, não existe mais vitalidade pulpar", isso não corresponde à realidade, pois existem periapicopatias em que os dentes portadores permanecem com vitalidade pulpar. Para fundamentar esse raciocínio, será discutido no presente artigo: 1) O conceito de periapicopatia verdadeira, 2) As diferenças entre ápice e periápice, 3) A distinção entre pericemento apical e periodonto apical, e 4) Considerações sobre a classificação das periapicopatias verdadeiras. Entre as quatro situações clínicas em que o dente com lesão periapical mantém a vitalidade pulpar, escolheu-se, para este primeiro trabalho de uma série, a Displasia Cemento-Óssea Periapical, que não requer qualquer tratamento, apenas controle ao longo do tempo.


Assuntos
Humanos , Doenças do Desenvolvimento Ósseo , Cementoma/diagnóstico , Doenças Periapicais/classificação , Periodontite Periapical
5.
Dental Press J Orthod ; 21(6): 20-25, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28125136

RESUMO

This paper aims at exposing the foundations or reasons why, in cases of external tooth resorption, including those of orthodontic origin, one should not perform a root canal to treat it. That should be done only to teeth with contamination or pulp necrosis, to remove the periapical inflammation induced by microbial products. When facing cases of external tooth resorption, one's conduct must always respect the following sequence of steps: first of all, identifying the cause accurately; then, planning the therapeutic approach and, finally, adopting the conducts in a very well-founded way. The situations in which endodontic treatment is recommended for tooth resorptions are those when there are: a) pulp necrosis with microbial contamination, b) aseptic pulp necrosis, c) developing calcific metamorphosis of the pulp and d) diagnosis of internal resorption. It is not possible, through the pulp, to control the resorption process that is taking place in the external part, after all, the causes are acting in the periodontal ligament. There is no evidence that justifies applying endodontic treatment, by means of root canal, to control external resorption processes, when the pulp shows vitality.


Assuntos
Tratamento do Canal Radicular , Reabsorção da Raiz/cirurgia , Cemento Dentário/patologia , Necrose da Polpa Dentária/cirurgia , Humanos , Tratamento do Canal Radicular/métodos , Reabsorção da Raiz/diagnóstico , Reabsorção da Raiz/etiologia , Reabsorção da Raiz/patologia
6.
Dent. press endod ; 4(2): 18-25, maio-ago. 2014. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-724344

RESUMO

No extravasamento de material obturador, com microbiota controlada e eliminada, a reconstrução do ligamento periodontal e do osso periapical não acontece nas áreas imediatamente ao redor dos fragmentos, que são considerados corpos estranhos, por induzirem uma resposta inflamatória, mas não imunológica. Os macrófagos e fibroblastos que contornam os fragmentos formam o granuloma periapical do tipo corpo estranho. O clássico granuloma odontológico chama-se “granuloma periapical”, e tem natureza imunogênica e inflamatória. Apesar de não repercutir sistemicamente e ter um risco muito pequeno de anacorese, o granuloma periapical do tipo corpo estranho não representa a devolução da normalidade dos tecidos periapicais após o tratamento endodôntico. Se o material for à base de hidróxido de cálcio, os macrófagos fagocitam, migram e eliminam o material do local, e o granuloma periapical do tipo corpo estranho desaparece em alguns meses. Mas, se o material obturador for resinoso ou à base de ionômero de vidro, o granuloma periapical do tipo corpo estranho persistirá indefinidamente. O ideal seria não extravasar, mas, se acontecer, que seja um material que os macrófagos consigam eliminar ao longo dos meses, para que o reparo devolva completamente a normalidade, muito embora, sistêmica e clinicamente, o granuloma periapical do tipo corpo estranho não traga nenhum problema clínico relevante


Assuntos
Cimentos Dentários , Restauração Dentária Permanente , Corpos Estranhos , Granuloma Periapical , Obturação do Canal Radicular , Tratamento do Canal Radicular
7.
Dent. press endod ; 3(2): 12-15, maio-ago. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-850725

RESUMO

Durante a terapia endodôntica, uma manobra realizada no tratamento do canal, independentemente de técnica manual ou com instrumentos rotatórios, é o desbridamento foraminal, onde o instrumento inicial é utilizado além da abertura foraminal (0,5 a 1mm). Algumas reflexões sobre as implicações clínicas dessas manobras incluem as dimensões reais da espessura do ligamento periodontal e das características reacionais inflamatórias e reacionais do tecido conjuntivo que o compõe. Essas reflexões e um insight para futuros trabalhos são apresentados nesse trabalho


Assuntos
Desbridamento , Instrumentos Odontológicos , Preparo de Canal Radicular/instrumentação , Tratamento do Canal Radicular , Ápice Dentário
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